quarta-feira, 8 de outubro de 2008

BREVE!




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Foto dos integrantes trabalhando em equipe.



Você Sabia ? ´New Eco Espro (Geração Ecológica)




O conceito de construção sustentável surgiu pela primeira vez com a crise do petróleo nos anos 70, quando os altos preços da energia levaram à busca por sistemas alternativos e mais baratos, como a geração própria. Os primeiros prédios verdes foram construídos na Holanda, na Alemanha e nos países nórdicos. Só mais tarde essas construções ambientalmente corretas apareceram nos Estados Unidos e na Ásia.
Nos últimos anos, as discussões em torno do aquecimento global elevaram o tema da sustentabilidade ao topo da prioridade das maiores empresas do mundo e ajudaram a despertar o interesse por métodos construtivos sustentáveis. Recentemente, diversas corporações, como a editora Hearst, a General Motors e a fabricante de softwares Adobe, incorporaram princípios verdes em suas instalações.
O impacto ambiental de um edifício pode ser surpreendente.
Nos Estados Unidos, os prédios comerciais consomem 65% da energia elétrica distribuída no país — o principal vilão é o ar-condicionado, que gasta mais da metade da energia de um edifício.
Uma nova geração de edifícios que geram a própria energia e aproveitam água da chuva atrai cada vez mais as grandes empresas que buscam associar suas imagens com Ecologia.
Hoje no exuberante mercado imobiliário americano este tipo de imóvel atrai bastante a atenção das construtoras, incorporadoras e dos clientes. São chamados de “Green Buildings”, ou prédios ecológicos, cujas características conquistam pretendentes preocupados com o aquecimento global — não ativistas ecológicos, mas empresários e executivos alarmados com a necessidade premente de ter de adaptar suas empresas a um futuro preocupante.
O maior ícone dessa nova geração de edifícios de escritórios é a futura sede do Bank of America, atualmente o maior arranha-céu em obras de Nova York. Esta construção, com 366 metros de altura, deverá ficar pronta em 2008 e será a segunda maior de Manhattan, depois do Empire State Building. O edifício apresenta características que até pouco tempo atrás poderiam soar como devaneio de ambientalistas lunáticos ou de arquitetos exibicionistas.
A maior evidência externa é um enorme gerador eólico instalado no topo da torre, que terá capacidade de suprir 70% da energia elétrica demandada pelo prédio. A nova sede do banco também será capaz de armazenar e reaproveitar água da chuva para irrigar jardins e abastecer os banheiros. O ar que entrará no prédio será purificado e devolvido à rua, tornando-o uma espécie de grande filtro do ar urbano, num dos maiores centros financeiros do mundo.
Hoje existem cerca de 700 prédios verdes em países como Estados Unidos, Inglaterra e Índia, reconhecidos pela única certificação aceita internacionalmente, a Leed, sigla em inglês para Liderança em Energia e Design Ambiental. Mais 2 000 deles estão sendo erguidos atualmente apenas em território americano.
“O setor de construção está para sofrer um processo de obsolescência maciça”, diz Thassanee Wanick, presidente do Green Building Council Brasil, instituição criada neste ano para certificar edifícios brasileiros com o selo Leed. “Os prédios com sistemas ambientalmente corretos vão ampliar seu valor, enquanto os edifícios convencionais vão se desvalorizar”. Essa obsolescência pode ser ainda mais acelerada caso as legislações ambientais continuem a se tornar mais rigorosas, como tem sido a tendência nos últimos anos. Em São Paulo, entrou em vigor em janeiro uma lei estadual que obriga a instalação de sistemas para retenção da água da chuva em construções com grandes áreas impermeabilizadas - uma das características clássicas dos prédios verdes.

EM BREVE MAIS UM LANÇAMENTO!



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